"Depois do sucesso da primeira edição do "Noite sem choro", chegou o dia da tão aguardada segunda edição do festival, novamente no Cervejazul em São Paulo. Dessa vez quem tem a missão de comandar o rock, são as bandas Slot, Razorblades, The Dods, Unripes e Os Conxhas. Como em todo show de punk rock, casa lotada... lotada de ar: um público apenas razoável compareceu ao local.
A primeira banda a subir no palco, foi o Slot. Infelizmente, cheguei atrasado e, consequentemente, não pude ver a apresentação deles. Ouvi muitos elogios sobre o show, e sei do que estavam falando, pois já os vi tocando uma vez no Outs. Palavras do Felipe do Unripes: "Os caras são muito bons, os backing vocals deles são perfeitos". Da próxima vez, prometo estudar melhor o caminho e chegar mais cedo.
A próxima banda a tocar foi o Razorblades. Estava com muita vontade de vê-los ao vivo, pois da última vez, no próprio Cervejazul, como o Koelho falou, foi uma tragédia, não pela qualidade do trio, e sim pela aparelhagem que atrapalhou demais. Mas dessa vez, considerei o melhor show da noite, tocaram todas as músicas da demo, covers de Creedence Clearwater, Green Day e Operation Ivy, além de músicas novas também. Ótimo show, nem parece que começaram esse ano com a banda.
O The Dods era uma novidade pra mim, nunca tinha visto um show inteiro deles. Me agradaram bastante, não só pelas músicas próprias, mas também pelos covers tocados, principalmente "Felling Sad" do Holly Tree, matando um pouco a saudades e agitando todos os presentes. Seguem mais ou menos a linha de som do Razorblades, uma mistura de Green Day da Lookout com o começo Holly Tree.
Em seguida era a vez do Unripes, dessa vez como um trio, pela ausência da guitarrista. Como sempre um grande show, músicas rápidas e emendadas, conforme manda a cartilha do bubblegum, incluindo ainda um cover de Tequila Baby, "Vestidinho Lindo Que Vai Embora". O destaque negativo fica por conta do vocalista Fábio, por ter proporcionado cenas horríveis, tocando somente de cueca algumas músicas. Lamentável. Mas eles têm créditos para isso, admiro muito a banda por estarem tocando depois de tudo o que aconteceu no final do ano passado, não deve ter sido fácil. É um motivo de alegria para quem os conhece vê-los em ação.
A banda encarregada de fechar a noite foi Os Conxhas. Na minha opinião é uma das agradáveis revelações do bubblegum nacional. Com ótimos vocais/backing, mesclando letras em português e inglês, fizeram uma grande apresentação. Pena que só havia umas 20 pessoas no local. Me agradaram mais as músicas cantadas em inglês. Nada contra nosso idioma, pelo contrário, acho que bandas nacionais deveriam cantar em português, mas sei que é complicado escrever as letras, não é para qualquer um.
Parabéns aos organizadores, com certeza devem ter ficado satisfeitos com o resultado. Noite marcada pela diversão e a "zona" que foi feita durante os shows, todo mundo subindo no palco, cantando junto, alguns mais "assanhadinhos" (bêbados) acharam bonito tirar as calças, enfim, isso não foi o suficiente para estragar o festival. Ficamos no aguardo da terceira edição. Vejam abaixo as fotos do evento:"
***Resenha por Parasite, chefia do site http://www.bubblegumattack.com
A primeira banda a subir no palco, foi o Slot. Infelizmente, cheguei atrasado e, consequentemente, não pude ver a apresentação deles. Ouvi muitos elogios sobre o show, e sei do que estavam falando, pois já os vi tocando uma vez no Outs. Palavras do Felipe do Unripes: "Os caras são muito bons, os backing vocals deles são perfeitos". Da próxima vez, prometo estudar melhor o caminho e chegar mais cedo.
A próxima banda a tocar foi o Razorblades. Estava com muita vontade de vê-los ao vivo, pois da última vez, no próprio Cervejazul, como o Koelho falou, foi uma tragédia, não pela qualidade do trio, e sim pela aparelhagem que atrapalhou demais. Mas dessa vez, considerei o melhor show da noite, tocaram todas as músicas da demo, covers de Creedence Clearwater, Green Day e Operation Ivy, além de músicas novas também. Ótimo show, nem parece que começaram esse ano com a banda.
O The Dods era uma novidade pra mim, nunca tinha visto um show inteiro deles. Me agradaram bastante, não só pelas músicas próprias, mas também pelos covers tocados, principalmente "Felling Sad" do Holly Tree, matando um pouco a saudades e agitando todos os presentes. Seguem mais ou menos a linha de som do Razorblades, uma mistura de Green Day da Lookout com o começo Holly Tree.
Em seguida era a vez do Unripes, dessa vez como um trio, pela ausência da guitarrista. Como sempre um grande show, músicas rápidas e emendadas, conforme manda a cartilha do bubblegum, incluindo ainda um cover de Tequila Baby, "Vestidinho Lindo Que Vai Embora". O destaque negativo fica por conta do vocalista Fábio, por ter proporcionado cenas horríveis, tocando somente de cueca algumas músicas. Lamentável. Mas eles têm créditos para isso, admiro muito a banda por estarem tocando depois de tudo o que aconteceu no final do ano passado, não deve ter sido fácil. É um motivo de alegria para quem os conhece vê-los em ação.
A banda encarregada de fechar a noite foi Os Conxhas. Na minha opinião é uma das agradáveis revelações do bubblegum nacional. Com ótimos vocais/backing, mesclando letras em português e inglês, fizeram uma grande apresentação. Pena que só havia umas 20 pessoas no local. Me agradaram mais as músicas cantadas em inglês. Nada contra nosso idioma, pelo contrário, acho que bandas nacionais deveriam cantar em português, mas sei que é complicado escrever as letras, não é para qualquer um.
Parabéns aos organizadores, com certeza devem ter ficado satisfeitos com o resultado. Noite marcada pela diversão e a "zona" que foi feita durante os shows, todo mundo subindo no palco, cantando junto, alguns mais "assanhadinhos" (bêbados) acharam bonito tirar as calças, enfim, isso não foi o suficiente para estragar o festival. Ficamos no aguardo da terceira edição. Vejam abaixo as fotos do evento:"
The Razorblades | ||||
The Dods | ||||
Unripes | ||||
Os Conxhas | ||||
***Resenha por Parasite, chefia do site http://www.bubblegumattack.com
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